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ASSISTA: Gente? Piloto de avião reporta avistamento de OVNIs em solo brasileiro e vídeo viraliza

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Passageiros de um voo que saiu do Rio de Janeiro em direção a Porto Alegre na última sexta-feira (4) relataram que o piloto da aeronave disse ter visto objetos voadores não identificados (OVNIs) durante o pouso na capital gaúcha. Comissários de bordo teria confirmado a história, que chegou a ser informada para a torre de controle.

As informações são do jornal Gaúcha ZH. Segundo relatos, a tripulação da aeronave avistou vários OVNIs durante a aterrissagem. Os passageiros estranharam a movimentação quando os comissários de bordo foram chamados até a cabine do piloto. Além disso, não foi feita a tradicional saudação de boas-vindas na aterrissagem.

A aeronave chegou ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, por volta das 23h30. Apenas após pousar, o piloto se dirigiu aos passageiros e pediu desculpas por não ter falado antes do pouso. Além de explicar a situação, ele teria dito que outros pilotos, de voos diferentes, também haviam reportado terem visto OVNIs ao pousarem na capital gaúcha.

No Twitter, foram publicados trechos do que seria a conversa entre piloto e a torre de controle. Confira:

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VÍDEO: Pilotos voltam a relatar ÓVNIs no céu de Porto Alegre e registro viraliza

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Definitivamente tem algo rolando no céu da região de Porto Alegre. Há pelo menos uma semana, pilotos de aeronaves relatam o avistamento de Óvnis na cidade.

Na madrugada de hoje (9), quatro profissionais diferentes alertaram os controladores de voo sobre a presença de luzes não identificadas no espaço aéreo da capital gaúcha.

Assista

Os relatos

Na ocasião da primeira aparição, em 22 de outubro, comandantes do Airbus A320 (PR-YRX), da companhia Azul, avistaram uma luz próxima a Bom Retiro (SC) e reportaram o movimento à cabine. O voo havia saído de São Paulo (SP) com destino a Porto Alegre (RS).

Poucos dias depois, a companhia Azul se manifestou sobre o ocorrido, em nota à imprensa, afirmando que já tinha encaminhado o caso às autoridades competentes.

“A Azul informa que seus Tripulantes seguem os mais rigorosos protocolos de segurança e que qualquer eventualidade é comunicada imediatamente ao controle de tráfego aéreo. A companhia ressalta que o assunto já está sob ciência das autoridades competentes.“

Tudo parecia se normalizar quando, no último final de semana, luzes misteriosas foram avistadas novamente – desta vez, no céu de Porto Alegre.

Na última sexta (4), luzes foram vistas pela equipe do voo 4248, da Azul, que partiu do Rio de Janeiro com destino a Porto Alegre, por volta das 23h. As luzes pareciam se movimentar em direção à Lagoa dos Patos.

No sábado, 5, outro piloto de uma companhia aérea diferente, do voo LATAM 3406, que saiu de Guarulhos (SP) com destino a Porto Alegre, relatou a aparição das luzes e disse que “às vezes era uma, às vezes duas ou três”.

No mais recente dos relatos, um outro vídeo mostra pilotos comentando mais uma aparição na madrugada de segunda-feira, 7 de novembro.

O que se sabe até agora?

Apesar dos relatos feitos por pilotos de diferentes companhias aéreas, a Força Aérea Brasileira (FAB) disse não haver nenhuma anormalidade ou objeto desconhecido passando por seus radares no período.

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Cientistas descobrem planeta potencialmente habitável ‘próximo’ à Terra

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Uma equipe internacional de cientistas, liderada por Laetitia Delrez, astrofísica da Universidade de Liège (Bélgica), acaba de anunciar a descoberta de dois planetas do tipo ‘superterra’ orbitando uma pequena e fria estrela localizada a cerca de 100 anos-luz do nosso planeta. Conhecida como LP 890-9 ou TOI-4306, esta é a segunda estrela mais fria em torno da qual foram detectados planetas.

Publicado na revista Astronomy & Astrophysics, o estudo identifica, primeiramente, o planeta LP 890-9b (ou TOI-4306b), o mais interno do sistema. Registrado pelo Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) da NASA, em uma missão espacial dedicada à busca de exoplanetas orbitando estrelas próximas, este planeta mostrou ser cerca de 30% maior que a Terra e capaz de completar uma órbita em torno da estrela em apenas 2,7 dias.

Após a descoberta, os pesquisadores da ULiège usaram seus telescópios terrestres, os SPECULOOS (Search for habitable Planets EClipsing ULtra-cOOl Stars), para confirmar e caracterizar o planeta – e também sondar o sistema em profundidade, buscando outros planetas que poderiam ter sido “perdidos” pelo TESS. Uma checagem que se provou frutífera, pois não só ajudaram a confirmar a existência do primeiro planeta, mas também permitiram detectar um segundo, até então desconhecido.

Foto: Reprodução

Este segundo planeta, o LP 890-9c (renomeado SPECULOOS-2c pelos pesquisadores da ULiège), é semelhante em tamanho ao primeiro, cerca de 40% maior que a Terra, mas tem um período orbital mais longo, de 8,5 dias – o que o coloca na chamada ‘zona habitável’ ao redor de sua estrela.

“Embora este planeta orbite muito próximo de sua estrela, a uma distância cerca de 10 vezes menor que a de Mercúrio ao redor do nosso Sol, a quantidade de irradiação estelar que ele recebe ainda é baixa, e pode permitir a presença de água líquida na superfície do planeta, desde que tenha uma atmosfera suficiente”, explicou Francisco J. Pozuelos, pesquisador do Instituto de Astrofísica da Andaluzia e um dos principais coautores do artigo. “Isso ocorre porque a estrela LP 890-9 é cerca de 6,5 vezes menor que o Sol e tem uma temperatura de superfície que é a metade da temperatura da nossa estrela”, conclui.

Os telescópios do consórcio SPECULOOS são otimizados para observar este tipo de estrela com alta precisão e tem o objetivo de procurar planetas terrestres potencialmente habitáveis que transitem pelas estrelas menores e mais frias da vizinhança solar. “Esta estratégia é motivada pelo fato de que tais planetas são particularmente adequados para estudos detalhados de suas atmosferas”, lembra Michaël Gillon, Associado de Pesquisa Sênior do FNRS, codiretor da unidade de pesquisa em Astrobiologia da ULiège e investigador principal do projeto SPECULOOS.

Neste sentido, a equipe agora se prepara para investigar a atmosfera destes novos planetas e aproveitar a descoberta do LP 890-9c para delimitar com melhor precisão as condições de habitabilidade em torno das estrelas mais pequenas e mais frias da nossa vizinhança solar.

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‘Cemitério’ de estrelas mortas é encontrado na Via Láctea

cemiterio de estrelas
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O primeiro mapa do “submundo galáctico” – um mapa dos cadáveres de sóis massivos que, desde então, desmoronaram em buracos negros e estrelas de nêutrons – revelou um cemitério que se estende por três vezes a altura da Via Láctea, para o qual quase um terço dos objetos foi lançado por completo.

“Esses remanescentes compactos de estrelas mortas mostram uma distribuição e estrutura fundamentalmente diferentes da galáxia visível”, disse David Sweeney, doutorando do Instituto de Astronomia da Universidade de Sydney (Austrália) e principal autor do artigo publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

“A ‘altura’ do submundo galáctico é três vezes maior que a própria Via Láctea”, acrescentou. “E 30% dos objetos foram completamente ejetados da galáxia.”

Foto: Reprodução

Estrelas em colapso

Estrelas de nêutrons e buracos negros são formados quando estrelas massivas – mais de oito vezes maiores que o nosso Sol – esgotam seu combustível e de repente entram em colapso. Isso desencadeia uma reação descontrolada que detona as porções externas da estrela em uma titânica explosão de supernova, enquanto o núcleo continua se comprimindo até que – dependendo de sua massa inicial – se torne uma estrela de nêutrons ou um buraco negro.

Nas estrelas de nêutrons, o núcleo é tão denso que elétrons e prótons são forçados a se combinar no nível subatômico em nêutrons, comprimindo sua massa total em uma esfera menor que uma cidade. Se a massa da estrela original for maior que 25 vezes a do nosso Sol, esse colapso impulsionado pela gravidade continua, até que o núcleo seja tão denso que nem mesmo a luz possa escapar. Ambos os tipos de cadáveres estelares distorcem o espaço, o tempo e a matéria ao seu redor.

Embora bilhões dessas carcaças exóticas devam ter sido formados desde que a galáxia era jovem, elas foram lançadas na escuridão do espaço interestelar pela supernova que as criou e, portanto, escaparam da visão e do conhecimento dos astrônomos – até agora.

Foto: Reprodução

Mapa detalhado

Ao recriarem cuidadosamente o ciclo de vida completo das antigas estrelas mortas, os pesquisadores construíram o primeiro mapa detalhado mostrando onde estão seus cadáveres.

“Um dos problemas para encontrar esses objetos antigos é que, até agora, não tínhamos ideia de onde procurar”, disse Peter Tuthill, professor do Instituto de Astronomia de Sydney e coautor do artigo. “As estrelas de nêutrons mais antigas e os buracos negros foram criados quando a galáxia era mais jovem e com formas diferentes, e depois submetidos a mudanças complexas que abrangem bilhões de anos. Tem sido uma tarefa importante modelar tudo isso para encontrá-los.”

Estrelas de nêutrons e buracos negros recém-formados estão em conformidade com a galáxia de hoje, então os astrônomos sabem onde procurar. Mas as estrelas de nêutrons mais antigas e os buracos negros são como fantasmas que ainda assombram uma casa demolida há muito tempo, então são mais difíceis de encontrar.

“Foi como tentar encontrar o cemitério mítico do elefante”, disse o professor Tuthill, referindo-se a um lugar onde, segundo a lenda, elefantes velhos vão morrer sozinhos, longe de seu grupo. “Os ossos dessas raras estrelas massivas tinham que estar lá fora, mas pareciam envoltos em mistério.”

 Vista de cima para baixo e lateral da parte visível da Via Láctea. Crédito: Universidade de Sydney

Sinuca cósmica

Sweeney acrescentou: “O problema mais difícil que tive de resolver na busca de sua verdadeira distribuição foi explicar os ‘chutes’ que eles recebem nos momentos violentos de sua criação. Explosões de supernovas são assimétricas e os remanescentes são ejetados em alta velocidade – a milhões de quilômetros por hora – e, pior ainda, isso acontece em uma direção desconhecida e aleatória para cada objeto”.

Mas nada no universo fica parado por muito tempo, então mesmo conhecer as prováveis ​​magnitudes dos chutes explosivos não foi suficiente: os pesquisadores tiveram de mergulhar nas profundezas do tempo cósmico e reconstruir como eles se comportaram ao longo de bilhões de anos.

“É um pouco como na sinuca”, disse Sweeney. “Se você sabe em que direção a bola é rebatida e com que força, então pode descobrir onde ela vai parar. Mas no espaço, os objetos e as velocidades são muito maiores. Além disso, a mesa não é plana, então os restos estelares vão em órbitas complexas rosqueando através da galáxia.”

“Finalmente, ao contrário de uma mesa de sinuca, não há atrito – então, eles nunca diminuem a velocidade. Quase todos os restos já formados ainda estão lá fora, deslizando como fantasmas pelo espaço interestelar.”

Os intrincados modelos que eles construíram – juntamente com o pesquisador da Universidade de Sydney dr. Sanjib Sharma e o dr. Ryosuke Hirai, da Universidade Monash (Austrália) – codificaram onde as estrelas nasceram, onde encontraram seu fim ardente e sua posterior dispersão à medida que a galáxia evoluiu.

 Vista de cima para baixo e lateral do submundo galáctico da Via Láctea. Crédito: Universidade de Sydney

Mapa de distribuição

O resultado final é um mapa de distribuição da necrópole estelar da Via Láctea.

“Foi um choque”, disse o dr. Sharma. “Trabalho todos os dias com imagens da galáxia visível que conhecemos hoje e esperava que o submundo galáctico fosse sutilmente diferente, mas semelhante em traços gerais. Não esperava uma mudança tão radical na forma.”

Nos mapas gerados, os característicos braços espirais da Via Láctea desaparecem na versão do ‘submundo galáctico’. Eles são totalmente apagados por causa da idade da maioria dos remanescentes e dos efeitos desfocados dos chutes energéticos das supernovas que os criaram.

Ainda mais intrigante, a visão lateral mostra que o submundo galáctico é muito mais “inchado” do que a Via Láctea – resultado da energia cinética injetada por supernovas elevando-as em um halo ao redor da Via Láctea visível.

“Talvez a descoberta mais surpreendente de nosso estudo seja que os chutes são tão fortes que a Via Láctea perderá completamente alguns desses remanescentes”, disse o dr. Hirai. “Eles são chutados com tanta força que cerca de 30% das estrelas de nêutrons são lançadas no espaço intergaláctico, para nunca mais voltar.”

Tecnologias de caça

Tuthill acrescentou: “Para mim, uma das coisas mais legais que encontramos neste trabalho é que mesmo a vizinhança estelar local ao redor do nosso Sol provavelmente terá esses visitantes fantasmagóricos passando. Estatisticamente, nosso remanescente mais próximo deve estar a apenas 65 anos-luz de distância: mais ou menos em nosso quintal, em termos galácticos”.

“A parte mais emocionante desta pesquisa ainda está à nossa frente”, disse Sweeney. “Agora que sabemos onde procurar, estamos desenvolvendo tecnologias para caçá-los. Aposto que o ‘submundo galáctico’ não permanecerá envolto em mistério por muito mais tempo.”

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