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Jovem dorme por 20 horas seguidas devido a síndrome rara

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Uma mulher de apenas 19 anos vem intrigando médicos há anos devido ao seu hábito de dormir cerca de 20 horas seguidas. A rotina diária se tornou uma dor de cabeça para a sua família. As informações são do Washington Post.

Segundo a reportagem, o quadro teve início em setembro de 2017, quando Erin Bousquet, na época com 14 anos, começou a demonstrar sinais de letargia e aparentava estar “fora de si”. Além disso, ela tinha dificuldades para se manter acordada, e dormia por pelo menos 20 horas.

Somente em março de 2020, um neurologista examinou a adolescente e, após análises detalhadas, afirmou que ela provavelmente sofria de Síndrome de Kleine-Levin (KLS), um distúrbio do sono raro, que também é chamado de “Síndrome da Bela Adormecida”.

Segundo o médico, os episódios de sonos longos geralmente duram alguns dias a algumas semanas e se repetem de forma imprevisível. A situação também provoca nos pacientes irritabilidade, aumento do apetite, desejo por comida, desorientação e amnésia. A causa do distúrbio ainda é desconhecida e pode ser resultado de fatores genéticos ou mau funcionamento de partes do cérebro que regulam o sono e o apetite.

Kristen, mãe de Erin, afirmou que a garota também vivia irritada, com pupilas dilatadas e dizia coisas que não faziam sentido. No início, ela e o marido, Greg, acreditavam que tudo não passava de uma pegadinha, mas logo perceberam que havia algo errado com a filha. “Foi muito assustador. No começo, pensamos que ela estava apenas brincando”, recordou a mãe.

Por dois anos, a família de Erin, residente em Lincoln, no Nebraska (EUA), a levou a diversos especialistas. Ela chegou a se consultar com psicólogos e neurocirurgiões, mas nenhum deles conseguiu identificar a causa para as mudanças drásticas no comportamento de Erin.

Em determinado momento, a mãe e os médicos acreditaram que o problema estaria associado ao ciclo menstrual de Erin, com a hipótese de ser um transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). Contudo, os exames e os sintomas apresentados pela adolescente não foram consistentes com essa teoria.

Vida conturbada

Apesar de diversas avaliações e tentativas de tratamento para mitigar os sintomas, nenhum método foi considerado eficaz contra a KLS. Para Sundell, o caso de Erin surpreende, pois não foi descoberta ainda a causa do distúrbio e como controlá-lo.

O médico também buscou a ajuda de outros profissionais em Omaha, mas nenhum deles está familiarizado com a síndrome. A situação levou o neurologista a concluir que, por enquanto, não há o que fazer. Embora a família de Erin tenha ficado decepcionada, a garota agora se consulta com Sundell anualmente para avaliação de seu quadro.

“Nossa abordagem tem sido a espera vigilante e a esperança de que isso desapareça”, disse o neurologista, que insiste em encontrar terapias e outras alternativas para aliviar o sofrimento da paciente.

Para Erin, o problema lhe trouxe graves prejuízos, pois não apenas afetou sua personalidade, como também a fez perder momentos importantes como campeonatos escolares, seu aniversário de 18 anos, festas de Natal em família e aulas da faculdade, pois dormiu por longos períodos durante todos eles.

“A parte mais difícil para mim é saber que perdi tantas coisas ao longo dos anos”, lamentou.

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Ateísmo: o que é, significado, símbolo e argumentos

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Ateísmo representa a negação categórica da existência de divindades e entidades sobrenaturais, ou seja, da presença de Deus ou de outros deuses no Universo. O ateísmo é o conceito oposto ao do teísmo.

História

O ateísmo se desenvolveu a partir do crescimento de ideias baseadas no ceticismo científico e da difusão do pensamento livre. As constantes e crescentes críticas à religião também representaram um reforço para que os argumentos ateístas ganhassem força e destaque.

No entanto, somente a partir do século XVIII, com o Iluminismo, é que começaram a surgir os primeiros indivíduos que se autodeclaravam ateus. Atualmente, a Suécia é o país com maior concentração de ateus no mundo, aproximadamente 85% da população local.

O ateísmo não é uma religião, pois não se baseia nos preceitos básicos das doutrinas religiosas, como a crença em uma ser superior, a prática de rituais ou de outras regras doutrinais, por exemplo. O ateísmo consiste numa visão e posição filosófica sobre a vida.

Símbolo do Ateísmo

Etimologicamente, a palavra ateísmo se originou a partir do grego atheos, que pode ser traduzido literalmente como “sem deus”. Inicialmente, este termo, tido como pejorativo, costumava ser usado para se referir às pessoas que não acreditavam nos deuses que eram adorados pela sociedade da época.

Ateísmo agnóstico

Também conhecido por agnosticismo ateístico representa o englobamento dos conceitos filosóficos do ateísmo e do agnosticismo.

Os ateístas agnósticos acreditam que a existência de uma divindade ainda é desconhecida para os humanos e, por este motivo, não acreditam nos deuses que até o momento foram expostos ao longo da história. Para estas pessoas, faz-se necessária uma comprovação da existência de uma divindade para que possam passar a serem crentes nela.

Contrastando com a definição do agnóstico ateísta está o agnóstico teísta, que acredita na existência de divindades, mas que estas ainda são desconhecidas pelos humanos.

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Conheça a história do Ken, boneco companheiro da Barbie mas considerado ‘dispensável’

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“Barbie” é um dos lançamentos mais esperados da indústria cinematográfica de 2023, tendo tornado a boneca loira de mesmo nome relevante novamente para uma nova geração, mais de 60 anos após sua estreia nas lojas de brinquedos.

Mas o slogan do filme imediatamente identifica Ken, seu companheiro apaixonado, como um pedaço menor de plástico: “(Barbie é) tudo. Ele é só o Ken”.

Enquanto as marcas estão produzindo colaborações de “Barbie” e os cinéfilos disputam lugares nas salas de cinema, a influência de Ken é relegada aos memes.

Mas quem é Ken, realmente, além do “às vezes namorado” da Barbie e acessório não essencial?

Mergulhe na história da contraparte masculina da Barbie, desde suas origens como Kenneth Carson até seu tumultuado rompimento com a boneca, em meados dos anos 2000, e seu renascimento, via Ryan Gosling, nas telonas.

11 de março de 1961: quando Ken conheceu a Barbie

Ken (abreviação de Kenneth Carson) chegou aos corredores das lojas de brinquedos como o namorado comprável da Barbie dois anos após sua estreia, em 1959.

Ele estava disponível em dois estilos — loiro ou moreno, feito de plástico rígido — e vinha vestido com um calção de banho vermelho bem curto. Ele custava US$ 3,50 e dividia o nome com o filho da criadora da Barbie, Ruth Handler.

A dupla de plástico se conheceu durante as filmagens de seu primeiro comercial no mesmo ano, segundo a Mattel.

O anúncio em preto e branco mostrava Barbie, a “famosa boneca modelo adolescente”, participando de um baile em um vestido caracteristicamente chique e estola de pele com o cabelo preso em seu rabo de cavalo alto característico.

Ken a observava de longe em um smoking. A dança foi ambientada em Willows, no estado do Wisconsin, nos Estados Unidos, sua cidade natal canônica.

Foi amor à primeira vista. “De alguma forma (Barbie) sabia que ela e Ken estariam juntos”, disse o narrador no anúncio original de 1961 que os uniu.

Eles iam a festas de fraternidades — Barbie era uma estudante universitária –, piqueniques e, claro, inúmeras viagens à praia. O narrador onisciente até provocou um casamento entre os dois.

Mas Ken não era exatamente popular ou mesmo considerado essencial entre os colecionadores obstinados da Barbie.

No livro “Forever Barbie: The Unauthorized Biography of a Real Doll” (Para sempre Barbie: A biografia não autorizada de uma boneca real, em tradução livre), M.G. Lord escreve que Ken era alguém sem característica marcante, “com genitália seriamente abreviada que não era muito importante na vida (da Barbie)”.

Ele teria uma batalha difícil para provar seu valor para os consumidores — e para sua namorada de brinquedo.

1970 a 1990: Ken tenta estar na moda

Mesmo com uma companheira sempre na moda como a Barbie, Ken nunca conseguia ficar em evidência quando se tratava de estilo pessoal, embora ele certamente tentasse.

Ele estreou uma variedade de looks que só poderiam ter funcionado em suas respectivas décadas e, mesmo assim, nem sempre conseguiu.

Ken Mod Hair: Um boneco essencialmente dos anos 1970, com um enorme tufo de cabelo, costeletas extralongas e pelos faciais bônus feitos para misturar e combinar. Ele veio vestido com uma gola rulê branca e um blazer xadrez marrom e branco.

Ken Encontro dos Sonhos: Esta versão de 1982 do Ken “smoking de dança” — sendo o original de 1961 — apresentava um boneco de cabelos negros em uma camisa de musselina e faixa rosa claro por baixo de uma jaqueta preta de smoking com uma rosa rosa presa à lapela. Ele se vestiu para impressionar a Barbie Encontro dos Sonhos, que chegou para o encontro com um vestido cheio de babados. Essa foi uma das raras roupas em que ele ofuscou a Barbie.

Ken Cabelo Total: É o que parece — esse Ken dos anos 1990 veio com uma “juba” longa e desgrenhada, gel de cabelo de verdade e um pequeno pente, que seus donos poderiam usar para estilizá-lo como quisessem. É claro que ele usava algo chamativo, optando por calças roxas fofas e uma camisa colorida com gola alta. Mas a Barbie combinando veio com um penteado frisado muito mais bem-sucedido.

Fevereiro de 1993: Ken Mágico de Brinco se torna um ícone LGBTQIA+ acidentalmente

Há muito tempo, Ken é alvo de comentários daqueles que fazem suposições sobre a sexualidade ou masculinidade do boneco com base em seu guarda-roupa e relação com a Barbie. Em 1993, o boneco entrou no discurso ao seu redor por acidente com um novo visual “hiper” – Ken Mágico de Brinco.

Este Ken usava uma camisa de malha que revelava seu abdômen por baixo de um colete sem mangas lavanda e um pingente de anel em volta do pescoço, junto com um único brinco na orelha esquerda.

O boneco estreou em uma época em que “brincos em homens ainda eram considerados uma flexão de gênero não convencional”, de acordo com a New York Historical Society.

O que a Mattel provavelmente não previu foi o quão popular o Ken se tornaria entre os consumidores LGBTQIA+.

O colunista sobre LGBTQIA+ Dan Savage observou que o guarda-roupa de Ken Mágico de Brinco se assemelhava a roupas vistas em raves gays alguns anos antes. E para muitos que viram o boneco, o anel em volta do pescoço parecia um certo brinquedo sexual popular entre homens heterossexuais e gays.

“Queer Ken é o ponto alto de, dependendo do seu ponto de vista, infiltração queer na cultura popular ou apropriação impensada da cultura queer por heterossexuais”, escreveu Savage sobre o lançamento de Ken Mágico de Brinco.

A Mattel se esforçou para retirar o boneco das lojas, mas não antes de Savage e milhares de outros fãs comprarem seu próprio Ken Mágico de Brinco.

Mesmo que a Mattel negue que ele foi projetado com homens gays em mente, ele foi um dos poucos brinquedos populares na época que atingiu os consumidores LGBTQIA+.

13 de fevereiro de 2004: Barbie e Ken se separam

Foi a separação de celebridades que ninguém esperava, exceto talvez os analistas da indústria de brinquedos.

Afinal, Barbie e Ken estavam juntos há mais de 40 anos — eles permaneceram apaixonados mesmo quando entravam e saíam das casas dos sonhos, dirigiam dezenas de conversíveis e mudavam de carreira inúmeras vezes.

Mas as vendas da Barbie estavam em declínio em 2004. Foi quando Bratz reinaram supremas — e isso pareceu afetar o relacionamento entre o casal central da Mattel.

Dias antes do Dia dos Namorados, o porta-voz da Mattel, Russel Arons, anunciou que Barbie e seu brinquedinho decidiram “passar algum tempo de qualidade — separados”. O New York Times relatou que a separação foi ideia de Barbie.

A declaração chocante aconteceu porque Barbie “não queria passar por um feriado tão romântico sob falsos pretextos”, explicou Arons à imprensa.

E no mesmo dia em que anunciou a dramática separação, a Mattel também revelou que estaria produzindo uma linha de Cali Girl Barbies, garotas surfistas notavelmente solteiras.

A Mattel também anunciou um novo interesse amoroso para a recém-solteira Barbie: Blaine, um praticante de bodyboard com madeixas loiras grossas.

Ken tinha sido oficialmente classificado como amigo.

9 de fevereiro de 2006: Ken recebe um facelift

Desesperado para reconquistar a Barbie, Ken fez um exame de consciência. O New York Times relatou que o boneco viajou pela Europa e Oriente Médio e explorou o budismo e o catolicismo para se reinventar.

Ao retornar aos Estados Unidos, ele abandonou o espiritualismo e voltou a se concentrar na moda, voltando-se para o estilista de celebridades Phillip Bloch para orientação de estilo.

A Mattel lançou um boneco Ken “novo e melhorado” quase dois anos depois de seu rompimento com a Barbie.

O novo Ken, disponível novamente em loiro e moreno, veio com calça cargo, jaqueta de couro e colares grossos de corrente. Mas, claro, havia também uma roupa de praia disponível.

Ele também tinha uma mandíbula notavelmente mais nítida e um olhar mais suave para dar a ele uma aparência mais “despreocupada”. O objetivo, disse Bloch, era garantir que Ken estivesse “gostoso”, citando Matthew McConaughey e Orlando Bloom como inspiração.

“Ken renovou sua vida – mente, corpo e alma”, disse Bloch em comunicado aos repórteres. Mas levaria um pouco de tempo para os consumidores comprarem.

18 de junho de 2010: Ken e Barbie se reúnem para Toy Story 3

Estrelando ao lado de Woody e Buzz Lightyear, os bonecos apareceram na aclamada sequência da Pixar, indicada ao Oscar de melhor filme.

A Barbie e Ken em animação vestiram looks direto dos anos 1970 e 1980, com Barbie em seu macacão de aeróbica e polainas e Ken em seu lenço — Michael Keaton foi o dublador.

No filme, seus personagens não se conheciam, mas imediatamente se apaixonaram um pelo outro — e fazer o filme aproximou Ken e Barbie mais do que antes do rompimento.

E Ken recuperou seu ritmo — a Mattel disse que estrelar o filme o ajudou a “(encontrar) sua voz na cultura pop” e finalmente aceitar a personalidade adorável que ele cultivou por acaso.

14 de fevereiro de 2011: Ken reconquista a Barbie

Pouco antes do Dia dos Namorados, outdoors começaram a aparecer em Nova York e Los Angeles, aparentemente encomendados por Ken, implorando pela Barbie de volta com apelos românticos como “Barbie, podemos ser de plástico, mas nosso amor é real”.

O apelo funcionou inexplicavelmente, e Barbie levou Ken de volta no Dia dos Namorados de 2011.

A dupla anunciou a notícia alterando seus status no Facebook para “em um relacionamento”, informou a CNN na época — isso depois que a Mattel perguntou aos usuários do Facebook que votassem se eles deveriam voltar a ficar juntos.

Para monetizar o reencontro, a Mattel lançou um conjunto “Juntos de novo” de uma Barbie e Ken reunidos, com ela usando um vestido com uma versão atualizada de seu icônico maiô preto e branco e ele usando uma versão de bermuda de seu minúsculo calção de banho vermelho um pouco menos icônico.

20 de junho de 2017: Ken se torna todos os homens

Os dias de Ken como um boneco branco e tipicamente loiro terminaram em 2017, quando a Mattel finalmente lançou uma linha inclusiva de Kens em uma variedade de cores de pele, estilos de cabelo e tipos de corpo. Dois até ostentavam coques masculinos.

Desde 2017, a Mattel continuou a lançar mais versões de Kens, incluindo bonecos com pele escura e cabelos naturais, outros com vitiligo e alguns que usam cadeiras de rodas.

15 de junho de 2022: começa o Kenaissance

Quando a conta do Twitter da Warner Bros. Pictures compartilhou a primeira foto de um Ryan Gosling loiro e bronzeado, vestindo um colete jeans sem mangas, Ken ascendeu a um novo nível de celebridade.

Gosling foi escalado para estrelar como o “pedaço de brinquedo” em “Barbie”, dirigido por Greta Gerwig, e este foi o primeiro “pedaço de carne” que os fãs receberam do live-action de Ken.

Foto: Warner Bros./Divulgação

Alguns dias depois que a foto oficial deixou os fãs em frenesi, fotos de paparazzi de Gosling e Robbie patinando em Venice Beach em trajes esportivos neon dos anos 90 surgiram online e apenas enfatizaram novamente que este seria o evento imperdível de 2023.

Também ajudou o fato de Gosling ter dado inúmeras entrevistas inexpressivas enfatizando seu recém-descoberto “Kenergy” que antecedeu a estreia do filme em julho de 2023, caindo cada vez mais fundo no personagem conforme a turnê de imprensa se arrastava.

“Eu me importo com esse cara agora. Eu sou como o representante dele”, disse Gosling à GQ em maio.

Mas Gosling também usou sua plataforma, como muitos fizeram antes dele, para enterrar publicamente Ken.

“Ken não tem dinheiro, não tem emprego, não tem carro, não tem casa”, disse Gosling ao ET em 2022 enquanto promovia um filme sem Ken. “Ele está passando por algumas coisas.”

Em julho, Gosling foi ao “The Tonight Show” para o referido filme sem Ken e novamente voltou a conversa para Ken.

“Ninguém brinca com Ken, cara”, disse Gosling ao apresentador Jimmy Fallon. “Ele é um acessório, e nem mesmo um dos legais.”

Clipes do filme parecem reforçar a postura de Gosling, mostrando Ken derramando lágrimas reais em um vison falso sobre o desinteresse de Barbie antes de começar a cantar: “Eu sou apenas Ken – em qualquer outro lugar eu seria um 10”, ele canta para ninguém.

Os espectadores que viram “Barbie” sabem como a história de Ken termina no filme – ou melhor, onde termina quando o deixamos.

Quando Gosling transforma um personagem sofredor na estrela de um filme aclamado, uma sequência estrelada por Ken é quase inevitável.

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Mulher vive com câncer em metástase há 14 anos e desafia a medicina

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Jussara del Moral, uma funcionária pública de 58 anos, enfrenta o câncer em estágio avançado há 14 anos. Diagnosticada com câncer de mama aos 42 anos, ela descobriu posteriormente que a doença havia se espalhado para os pulmões.

Após a fase inicial de choque e medo, Jussara decidiu enfrentar a situação de cabeça erguida e se tornou uma influenciadora, ajudando e inspirando outras pessoas em situações semelhantes. Com mais de 14,5 mil inscritos no YouTube e 18,5 mil seguidores no Instagram, ela compartilha sua jornada e encoraja pacientes oncológicos a não se deixarem definir pela doença.

Jussara relata que, apesar do medo inicial, buscou informações sobre o câncer e sua doença específica, aprendendo a viver com a condição e a construir uma vida plena. Ela enfatiza que a doença não a define e que a fé, embora seja uma força motivadora, não é um mecanismo de cura. Desde então, Jussara se tornou uma ativista incansável, promovendo a conscientização sobre o câncer e lutando pelos direitos dos pacientes, especialmente em relação ao acesso ao tratamento.

A doença está em metástase

Ao longo dos anos, Jussara experimentou períodos de remissão e recidivas da doença, enfrentando metástases no pulmão e na calota craniana. Apesar dos desafios, ela se mantém positiva e dedicada a cuidar de si mesma em todos os aspectos. Jussara destaca a importância de se informar sobre a doença e das possibilidades de tratamento, além de valorizar a própria qualidade de vida.

A mulher, que já participava de fóruns e debates online, criou um canal no YouTube chamado ‘SuperVivente’, onde compartilha vídeos informativos e de apoio a pacientes oncológicos. Com sua formação em comunicação, Jussara encontrou uma maneira de realizar seu sonho de ajudar outras pessoas através da plataforma.

Apesar dos cuidados paliativos em que está inserida, Jussara não permite que o medo a paralise. Ela continua aproveitando a vida ao máximo, participando de eventos sociais, viajando e desfrutando de suas paixões, como o carnaval. Seu maior desejo é deixar um legado, mostrando a possibilidade de viver com dignidade mesmo diante de uma doença incurável.

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